Junto à água
Eu já soube o nome destes bichinhos..e tenho a certeza que a Alexandrina ou a Helena sabem... pode ser que apareçam e nos contem
Costa da Caparica
Janeiro de 2011
Jorge Soares
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Eu já soube o nome destes bichinhos..e tenho a certeza que a Alexandrina ou a Helena sabem... pode ser que apareçam e nos contem
Costa da Caparica
Janeiro de 2011
Jorge Soares
Há muitos anos que não ia à Costa da Caparica... tantos que nem me consigo lembrar quando foi a ultima vez... e a verdade é que o que lá encontrei não tem nada a ver com o que recordava... estará longe de ser uma frente de praia apelativa, ou uma marginal que apeteça percorrer... mas está sem dúvida muito diferente.
Como devem ter adivinhado, estou a falar de outro fim de semana que não este que de primaveril não tinha nada, há 15 dias o Domingo foi soleado e de temperatura agradável, e convidava a passeios pela areia... é claro que havia que ter algum cuidado com as ondas... ou preparar-se para correr, tal qual a nossa amiguinha ali da fotografia
Costa da Caparica, Janeiro de 2011
Depois de uma noite de chuva, este hibisco estava assim
Setúbal, Janeiro de 2011
Jorge Soares
Fotografias sem tripé e sem flash
Basílica de São pedro, Vaticano, Roma, Itália
Dezembro de 2010
Jorge Soares
Aves do Jardim Zoológico de Lisboa
Outubro de 2010
Jorge Soares
Havia umas largas dezenas de estátuas deste tipo no Museu do Vaticano, não me lembro se vi mais alguma que não havia sido censurada.. como dizia a Helena no comentário à fotografia de ontem, a igreja católica está a anos luz das civilizações que a antecederam na história... por algo a idade média é a época das trevas.
Museu do Vaticano, Roma, Itália
Dezembro de 2010
Jorge Soares
10 de Dez de 2010, Câmara: SONY DSLR-A350, ISO: 200, Exp.: 1/15 seg., Abert.: 4.5, Ext.: 24mm, Flash: Não
No dia em que fomos ao Vaticano, para além de estarem a montar a árvore de natal, havia uma missa especial para os membros da aviação militar italiana e a praça estava em boa parte preenchida por dezenas de autocarros, mesmo tentando não apanhar (muito) os autocarros, dá para ver da imponência do lugar.
Praça de São Pedro, Cidade do Vaticano, Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
Museu do Vaticano, Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
10 de Dez de 2010, Câmara: SONY DSLR-A350, ISO: 200, Exp: 1/15 seg., Abert.: 5.0, Ext. focal: 30mm, Flash: Não
A Fontana di Trevi (Fonte dos trevos, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada na rione Trevi, em Roma.
A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., supostamente ajudados por uma virgem, técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na própria fonte, atualmente). A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto de Roma, diretamente para os banheiros de Marcus Vipsanius Agrippa e serviu a cidade por mais de 400 anos.
O "golpe de misericórdia" desferido pelos invasores godos em Roma foi dado com a destruição dos aquedutos, durante as Guerras Góticas. Os romanos durante a Idade Média tinham de abastecer-se da água de poços poluídos, e da pouco límpida água do rio Tibre, que também recebia os esgotos da cidade.
O antigo costume romano de erguer uma bela fonte ao final de um aqueduto que conduzia a água para a cidade foi reavivado no século XV, com a Renascença. Em 1453, o Papa Nicolau V, determinou que fosse consertado o aqueduto de Acqua Vergine, construindo ao seu final um simples receptáculo para receber a água, num projeto feito pelo arquiteto humanista Leon Battista Alberti.
Em 1629, o Papa Urbano VIII achou que a velha fonte era insuficientemente dramática e encomendou a Bernini alguns desenhos, mas quando o Papa faleceu o projeto foi abandonado. A última contribuição de Bernini foi reposicionar a fonte para o outro lado da praça a fim de que esta ficasse defronte ao Palácio do Quirinal (assim o Papa poderia vê-la e admirá-la de sua janela). Ainda que o projeto de Bernini tenha sido abandonado, existem na fonte muitos detalhes de sua idéia original.
Muitas competições entre artistas e arquitetos tiveram lugar durante o Renascimento e o períodoBarroco para se redesenhar os edifícios, as fontes, e até mesmo a Scalinata di Piazza di Spagna(as escadarias da Praça de Espanha). Em 1730, o Papa Clemente XII organizou uma nova competição na qual Nicola Salvi foi derrotado, mas efetivamente terminou por realizar seu projeto. Este começou em 1732 e foi concluído em1762, logo depois da morte de Clemente, quando o Netuno de Pietro Bracci foi afixado no nicho central da fonte.
Salvi morrera alguns anos antes, em 1751, com seu trabalho ainda pela metade, que manteve oculto por um grande biombo. A fonte foi concluída por Giuseppe Pannini, que substituiu as alegorias insossas que eram planejadas, representando Agrippa e Trivia, as virgens romanas, pelas belas esculturas de Neptuno e seu séquito.
Retirado de Wikipédia
Na casa defronte de mim e dos meus sonhos,
Que felicidade há sempre!
Moram ali pessoas que desconheço, que já vi mas não vi.
São felizes, porque não sou eu.
As crianças, que brincam às sacadas altas,
Vivem entre vasos de flores,
Sem dúvida, eternamente.
As vozes, que sobem do interior do doméstico,
Cantam sempre, sem dúvida.
Sim, devem cantar.
Quando há festa cá fora, há festa lá dentro.
Assim tem que ser onde tudo se ajusta —
O homem à Natureza, porque a cidade é Natureza.
Que grande felicidade não ser eu!
Mas os outros não sentirão assim também?
Quais outros? Não há outros.
O que os outros sentem é uma casa com a janela fechada,
Ou, quando se abre,
É para as crianças brincarem na varanda de grades,
Entre os vasos de flores que nunca vi quais eram.
Os outros nunca sentem.
Quem sente somos nós,
Sim, todos nós,
Até eu, que neste momento já não estou sentindo nada.
Nada! Não sei...
Um nada que dói...
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Tenho uma amiga que diz que com chuva as cores ficam mais vivas, a julgar por esta fotografia que mostra um pedacinho do Outono no nosso país, ela tem razão.
Outono na Vila do Gerês
Novembro de 2010