Alentejo também é mar: Praia Grande - Porto Covo
No último dia de verão de 2012
Praia Grande, Porto Covo
Alentejo
Setembro de 2012
Jorge Soares
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No último dia de verão de 2012
Praia Grande, Porto Covo
Alentejo
Setembro de 2012
Jorge Soares
No ùltimo dia do verão de 2012
Praia do Malhão, Vila Nova de Milfontes, Alentejo
Setembro de 2012
Jorge Soares
"... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Miguel Sousa Tavares
Jardim do Bonfim,
Setúbal, Outubro de 2012
Jorge Soares
No último dia do Verão de 2012
Praia do Malhão, Vila Nova de Milfontes, Alentejo
Setembro de 2012
Jorge Soares
Bem melhor sozinho do que com tolos.
La Fontaine
Jardim do Bonfim
setúbal, Outubro de 2012
Jorge Soares
Praia de São Lourenço, Ericeira
Setembro de 2012
Jorge Soares
Capela de São Sebastião
Ericeira, Setembro de 2012
Jorge Soares
SAUDADES...
Sei que serei esquecida
Assim é a lei da vida
Um sonho doce e profundo
Dura apenas um segundo
Amor,paz e perdão
Depois de sonhar se vão
E fica apenas a saudade
Saudades...de um coração...
Caroline da conceição
Jardim do Bonfim
Outubro de 2012
Jorge Soares
Praia de São Lourenço
Ericeira, setembro de 2012
Jorge Soares
Serras, veredas, atalhos,
Estradas e fragas de vento,
Onde se encontram retalhos
De vidas em sofrimento
Retalhos fundos no rostos,
Mãos duras e retalhadas
Pelo suor do desgosto,
que talha as caras fechadas
O caminho que seguiste,
Entre gente pobre e rude,
Muitas vezes tu abriste
Uma rosa de saúde
Cada história é um retalho
Cortado no coração
De um homem que no trabalho
Reparte a vida e o pão
As vidas que defendeste,
E o pão que repartiste,
São a água que tu bebeste
Dos olhos de um povo triste
E depois de tanto mundo,
Retalhado de verdade,
Também tu chegaste ao fundo
Da doença da cidade
Da que não vem na sebenta,
Daquela que não se ensina,
Da pobreza que afugenta
Os barões da medicina
Tu sabes quanto fizeste,
A miséria não se cura,
Nem mesmo quando lhe deste
A receita da ternura
Cada história é um retalho
Cortado no coração
De um homem que no trabalho
Reparte a vida e o pão
As vidas que defendeste,
E o pão que repartiste,
São a água que tu bebeste
Dos olhos de um povo triste
Ary dos Santos
Ouvir pela voz de Luanda Cozetty