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Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Os dias do Outono em Setúbal 7

amor

 

Ter alguém é escolha, escolher permanecer com essa pessoa é uma decisão; e exige compromisso, entrega, honestidade e dedicação.

Amor é não enjoar de amar! Rosto bonito envelhece, maquilhagem sai com água, pele bonita enruga, cabelo bonito fica branco, corpo definido cai, mas o carácter fica!

Carolina Ribeiro


É assim o Outono em Setúbal, esta vez fomos tomar café à praida da Saúde, desde a esplanada frente ao rio a vista era esta, o sol da tarde converte o rio num mar de prata brilhante, e ficamos por ali, a ver a vida passar... devagar.

 

Parai da Saúde,

Setúbal, Dezembro de 2013

Jorge Soares

O amor fechado a cadeado

Cadeados nas margens do Rio Sena

Ponte das artes, Paris

 

Li algures que tudo começou quando Federico Moccia escreveu uma cena no seu livro "Quero-te muito", onde o casal protagonista coloca um cadeado na Ponte Milvio (Roma)  e atira as chaves ao rio  Tibre, como forma de selar o seu amor


A primeira imagem é de um dos muros que ladeiam o Rio Sena em Paris, a segunda é da Ponte das Artes, cujos varandins estão literalmente cobertos de cadeados de uma ponta à outra... milhares e milhares de juras de amor... e claro, muitas toneladas de metal que devem fazer as delicias dos vendedores de cadeados lá do sitio.


Se  todos os que colocaram um cadeado lançaram a chave ao rio... temos também um grave caso de poluição ... o pior é que a coisa está a alastrar, foi antes de ter passado pela ponte e por isso não os fotografei, mas eu vi um ou dois cadeados na Torre Eifel.


É a representação do amor fechado a cadeado... será que quando se chateiam eles vão tirar o cadeado?

 

Paris, Agosto de 2013

Jorge Soares


Sempre para sempre

Amor

 

Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele

Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante

Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão

Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado

Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue bem quente

Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca tocado

Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso

Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada mas nada
Te faz contente me faz contente

Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido

Há amor eterno
Sem nunca talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez

 

Donna Maria


Ouvir aqui 


Setembro de 2012

Jorge Soares

na curvatura de teu braço a encontrar os céus.

A laurindinha

 

Brisa

 

Os teus olhos irônicos assaltam-me.

Ofereço-te flores

levo-te ao sol

afago-te as dores inúteis.

Encomendo-te a felicidade.

Abraço-te para definir o amor alheio a qualquer palavra inútil.

Durmo contigo numa noite escura

o teu coração se cala

abrindo janelas ao gesto  infindo.

Ensinas-me  que a vida é tecido raro

que é curta a distância entre o riso e o choro.

E o meu corpo,

um traço imprevisto

na curvatura de teu braço a encontrar os céus.

 

Rita Schultz 

 

Portalegre

Dezembro de 2011

Jorge Soares

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