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Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Torre de belém

Torre de Belém

 

Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.

 

O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).

 

Classificada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983, foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007.

 

Originalmente sob a invocação de São Vicente de Saragoça, padroeiro da cidade de Lisboa, designada no século XVI pelo nome de Baluarte de São Vicente a par de Belém e por Baluarte do Restelo, esta fortificação integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época deJoão II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica.


A estrutura só viria a ser iniciada em 1514, sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), tendo como arquitecto Francisco de Arruda. Localizava-se sobre um afloramento rochoso nas águas do rio, fronteiro à antiga praia de Belém, e destinava-se a substituir a antiga nau artilhada, ancorada naquele trecho, de onde partiam as frotas para as Índias. As suas obras ficaram a cargo de Diogo Boitaca, que, à época, também dirigia as já adiantadas obras do vizinho Mosteiro dos Jerónimos.

 

Concluída em 1520, foi seu primeiro alcaide Gaspar de Paiva, nomeado para a função no ano seguinte.

 

Com a evolução dos meios de ataque e defesa, a estrutura foi, gradualmente, perdendo a sua função defensiva original. Ao longo dos séculos foi utilizada como registo aduaneiro, posto de sinalização telegráfico e farol. Os seus paióis foram utilizados como masmorras para presos políticos durante o reinado de Filipe II de Espanha (1580-1598), e, mais tarde, por João IV de Portugal (1640-1656). O Arcebispo de Braga e Primaz das Espanhas, D. Sebastião de Matos de Noronha (1586-1641), por coligação à Espanha e fazendo frente a D. João IV, foi preso e mandado recluso para a Torre de Belém.

 

Sofreu várias reformas ao longo dos séculos, principalmente a do século XVIII que privilegiou as ameias, o varandim do baluarte, o nicho da Virgem, voltado para o rio, e o claustrim.

 

Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 10 de Janeiro de 1907, é considerada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983. Naquele mesmo ano integrou a XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura.


Fonte Wikipédia


Lisboa, Junho de 2013

Jorge Soares

Sortelha

Sortelha

 

 

Sortelha é uma freguesia portuguesa do concelho do Sabugal, com 43,27 km² de área e 579 habitantes (2001). Densidade: 13,4 hab/km². Está incluída no Programa das Aldeias Históricas.

História

Foi vila e sede de concelho entre 1288 e 1855. Era constituída pelas freguesias de Águas Belas, Urgueira, Bendada, Casteleiro, Malcata, Moita, Pena Lobo, Santo Estêvão, Sortelha e Valverdinho. Tinha, em 1801, 4.096 habitantes em 237 km². Após as reformas administrativas do início do liberalismo foram-lhe anexadas as freguesias de Lomba e Pousafoles do Bispo. Tinha, em 1849, 6.022 habitantes em 261 km².

 

É hoje uma das aldeias históricas de Portugal. Uma visita a Sortelha só nos pode fazer pensar que regressámos no tempo e parámos na história. Encontramos aqui uma das mais bonitas aldeias de Portugal, escondida e protegida nas imponentes muralhas do seu Castelo. As casas tradicionais, foram meticulosamente recuperadas e permitem ao visitante percorrer as suas ruas sinuosas e aventurar-se, qual conquistador, pelas muralhas do Castelo.

Castelo de Sortelha

A 760 metros de altitude, ergue-se o Castelo de Sortelha, mandado construir por D. Sancho I. Após ter sofrido vários tremores de terra, esta fortaleza foi restaurada nos reinados de D. Dinis, D. Fernando e D. Manuel. Sortelha ainda se conserva rodeada de fortes muralhas circulares, que se estendem pelos declives naturais. Destaca-se o recinto da cidadela no cimo de um penhasco mais elevado, com a torre de menagem quadrada ao centro. Daqui abarca-se um amplo horizonte em que se distingue a Serra da Malcata e a linha final da Serra da Estrela.

Outros pontos de interesse

Além do Castelo, são notáveis: a igreja matriz do século XIV, dedicada à Virgem das Neves, com tecto mudéjar e talha barroca; um conjunto de sepulturas medievais escavadas na rocha, a torre de menagem, o pelourinho manuelino; e os afloramentos ciclópicos, conhecidos como "Pedra do Beijo" e "Cabeça da Velha", dois penedos graníticos com formas curiosas. Mas sobressaem, acima de tudo, as imponentes muralhas que circundam a antiga vila. Vale a pena visitar as lojas de artesanato e velharias.

 

Fonte : Memória Portuguesa 

 

Jorge Soares

Castelo do Sabugal

Castelo do Sabugal

 

Situada num pequeno planalto da Serra da Malcata e vigiando o caudal do Coa a seus pés, a vila beirã do Sabugal acolhe-se à sombra do seu esbelto e forte castelo medieval, vulgarmente designado por Castelo das Cinco Quinas devido à invulgar forma da sua torre de menagem pentagonal.

 

Embora sem certeza histórica, a fundação cristã da vila do Sabugal poderá ter ocorrido no século XII, após a derrotados Mouros; isto apesar de vestígios pré-históricos e troços de uma estrada militar romana indiciarem diversas e mais antigas ocupações humanas.

 

Esta região foi intensamente disputada pelos reis portugueses e de Castela, tendo D. Dinis tomado posse do Sabugal e das terras de Riba-Coa no ano de 1296, confirmada depois com a assinatura do Tratado de Alcanises em 1297. Assim,este monarca procede ao seu repovoamento e concede-lhe carta de foral, ao mesmo tempo que manda erguer mais forte e esbelto castelo.

 

No reinado de D. Manuel I, a fortaleza do Sabugal recebe novas e bem dimensionadas obras de beneficiação, estando esta iniciativa gravada com os seus símbolos reais nas pedras da porta principal do castelo. Pontualmente, o castelo do Sabugal serviu a sua função militar, mas também foi convertido em presídio. Um dos seus mais ilustres prisioneiros foi o intrépido e indomável poeta e cavaleiro Brás Garcia de Mascarenhas - homem de letras e de armas do século XVII, que ficou célebre pelas suas aventuras e pelo não menos famoso poema épico Viriato Trágico.

 

Um dos mais importantes feitos de armas aconteceu em abril de 1811, quando as tropas anglo-lusas aqui aquarteladas combateram e derrotaram o exército francês que retirava sob o comando de Massena. Desguarnecido e abandonado, as muralhas da sua extensa cerca foram sendo desmanteladas e a sua pedra reutilizada nas mais diversas construções davila beirã. A praça de armas do castelo serviu, a partir de 1846, de cemitério local. Esta depredação do monumento foisustida na década de 40 do presente século, graças à ação decisiva da Direção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (D.G.E.M.N.). Assim, a sua majestática imponência e inegável qualidade estética puderam perdurar até à atualidade.

 

A cerca de granito que envolvia a vila do Sabugal tinha uma configuração aproximadamente oval, embora no presente se encontre muito reduzida, conservando-se como ponto mais importante desta primeira defesa a Porta da Vila, localizada nas proximidades da Torre do Relógio.

 

Na zona mais elevada foi erguido o castelo, configurado com uma planta trapezoidal. Os altos panos de muralha granítica possuem largo adarve, a que se acede por quatro escadas internas. As muralhas são encimadas por largos merlões rasgados com troneiras cruzetadas, estando ainda reforçadas por três imponentes torreões angulares e um outro localizado no centro do pano de muralha virado a sudoeste, todas elas rematadas por ameias piramidais.

 

Altiva, imponente e graciosa implanta-se a invulgar torre de menagem do Castelo do Sabugal, também esta coroada por ameias piramidais. Com efeito, esta torre apresenta uma forma pentagonal, provavelmente uma simbólica alusão a esta vila e ao seu castelo serem, em definitivo, parte integrante do território nacional. O seu interior está dividido em vários pisos, revelando surpreendentes espaços góticos abobadados e ornamentados fechos onde se inscrevem escudos comas quinas nacionais. O compartimento superior é profusamente iluminado pelas portas que dão acesso a balcões misulados e com dispositivos de mata-cães. Entre a torre de menagem e o torreão do ângulo leste implanta-se um balcão ameado, vigiando a entrada principal da praça de armas.

 

Inferiormente, na zona exterior, corre a cerca da barbacã - dispositivo defensivo que une e reforça as muralhas do castelo, igualmente rematadas por maciços merlões com aberturas de troneiras cruzetadas. Apoiam as suas muralhas dois pequenos cubelos circulares, abrindo-se próximo de um deles um singelo portal de arco em ogiva.

 

Fonte Infopédia

Castelo de Evoramonte

Evoramonte

 

Castelo de Évoramonte, também referido como Castelo de Évora Monte, localiza-se na freguesia de Evoramonte, concelho deEstremoz, distrito de Évora, no Alentejo, em Portugal.

 

Erguido em um dos pontos mais elevados da serra de Ossa, no centro da povoação, do alto de seus muros domina-se uma grande extensão em derredor, até ao Castelo de Estremoz.

 

À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação foi conquistada aos mouros pelas forças portuguesas comandadas pelo lendário Geraldo Sem Pavor, por volta de 1160, ocasião em que o castelo terá tido início.

 

As suas defesas foram recuperadas por determinação de D. Afonso III (1248-1279), soberano que lhe outorgou o primeiro foral (1248), renovado em 1271. Estas tentativas de povoamento, entretanto, não parecem ter sido bem sucedidas, uma vez que seu sucessor, D. Dinis (1279-1325), ordenou a fortificação da vila (1306), dele nos tendo chegado a cerca e as portas.

Com a ascensão de D. João, Mestre de Avis ao trono, o Castelo de Évoramonte e seus domínios passaram para a posse do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, vindo posteriormente a integrar os domínios da Casa de Bragança.

 

No início da Idade Moderna, Manuel I de Portugal (1495-1521) concedeu Foral Novo à vila (1516), iniciando-lhe nova etapa construtiva. Ficando a torre de menagem do antigo castelo destruída pelo terramoto de 1531, no ano seguinte, sob a direção do alcaide-mor, D. Teodósio de Bragança, é reedificado na forma de um Paço de inspiração renascentista italiana, com risco atribuído aos arquitetos Diogo e Francisco de Arruda.

 

A povoação e seu castelo perderam importância estratégica ao longo dos séculos. Aqui foi assinada a Convenção de Évora Monte (26 de Maio de 1834) encerrando as Guerras Liberais. Finalmente, a 24 de Outubro de 1855 o seu concelho foi definitivamente extinto, e o seu antigo termo repartido pelos concelhos vizinhos de Estremoz, Évora, Arraiolos e Redondo.

 

O castelo e a cerca da vila foram considerados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910. Os trabalhos de consolidação e restauro iniciaram-se ao final da década de 1930 prosseguindo na de 1940. Novas campanhas de intervenções sucederam-se de 1971 a 1987, conferindo ao monumento o seu atual aspecto.

 

O castelo, em alvenaria de pedra e cantaria de granito, apresenta planta quadrangular, com torreões circulares nos vértices, misturando elementos do estilo gótico com o estilo renascentista de inspiração italiana. Internamente divide-se em três pavimentos, com tetos em abóbada, assentes em pilares de cantaria. Nos torreões mais largos na base do que no topo, rasgam-se viseiras. Os panos são ornados com nós esculpidos em pedra, típicos do estilo manuelino.

 

Fonte Wikipedia

 

Evoramonte, Alentejo

Março de 2012

Jorge Soares

 

PS:Gosta de boa música? carregue ali na barra lateral em First Class Rádio

Guimarães, Campo da Ataca

Guimarães, campo da ataca

 

Campo da Ataca

 

"Segundo a tradição oral de muitas gerações, foi aqui neste lugar que teve início, em 24 de Junho de 1128, a Batalha de S. Mamede, na qual D. Afonso Henriques conquistou a chefia do Condado Portucalense e iniciou o processo político da independência de Portugal, ao afastar a tentativa de hegemonia galega que pretendia tomar conta do poder no nosso território. Pode, pois, dizer-se que aqui nasceu Portugal."

 

Prof. Doutor Diogo Freitas do Amaral


O arranjo deste campo foi feito, sob proposta do Prof. Doutor Freitas do Amaral, pela Câmara Municipal de Guimarães, por ocasião do II Congresso Histórico de Guimarães, dedicado ao Estudo de "D. Afonso Henriques e a sua Época". O campo foi inaugurado no dia 27 de Outubro de 1996, no encerramento do referido congresso, sendo as esculturas de Augusto Vasconcelos.

 

Fonte : EPBJC 

 

É verdade que já passaram quase 900 anos da batalha que se calhar nem foi ali, mas podiam pelo menos sinalizar correctamente o lugar... foi preciso o GPS e perguntar mais que uma vez para se lá chegar.

 

Campo da Ataca

Guimarães, Abril de 2012

Jorge Soares

Évora, Palácio de Don Manuel

Palácio de Don Manuel

 

Palácio D. Manuel


Monumento Nacional datado do século XVI  é provavelmente o remanescente arquitectónico da conhecida Galeria das Damas do Palácio Real a par de S. Francisco


Na galeria (restos do grandioso imóvel quinhentista), trabalharam os Arrudas, Chanterene e Diogo de Torralva e nela subsistem elementos arquitectónicos do hibridismo peculiar do gótico-manuelino-mudejar e da renascença.


No paço - segundo alguns cronistas - Vasco da Gama foi investido pelo Venturoso, em 1497, no posto de comando da esquadra do descobrimento do caminho marítimo para a Índia. Nos seus salões mestre Gil Vicente representou sete dos seus Autos, dedicados às rainhas D. Maria de Castela e D. Catarina de Áustria.

 

Fonte Câmara Municipal de Évora

Castro Marim:Igreja de Nossa Senhora dos Mártires

Igreja de Nossa senhora dos Mártires

 

Num mundo que encerrou para sempre a Idade Média fundamentalmente rural, o novo milénio iniciou-se sob o signo do desenvolvimento urbano. Este desenvolvimento criou-se em torno das cercas muralhadas dos castelos medievais e destas partem à conquista de terrenos circundantes. 

Castro Marim não fugiu à regra e tornou-se numa das vilas que se geraram em torno de um elemento gerador, o Castelo, alargando-se pelo vale que o separa do Cerro do Cabeço o­nde mais tarde se implantou o Forte de São Sebastião. 

Neste vale surgiu, no século XVI, uma Ermida denominada de Nossa Senhora dos Mártires, pela incapacidade da Matriz da vila, intra-muralhas, abrigar todos os fiéis. Esta Ermida foi visitada por diversas vezes, durante o século XVI, pela Ordem de Santiago, que tinha tido a sua sede no Castelo de Castro Marim entre 1319-1356, ano em que se trasladou para a vila de Tomar. 


Estas visitações descrevem a Ermida como tendo um único corpo, com capela-mor abobadada com coruchéu e um altar em alvenaria com tribuna o­nde assentava uma imagem de vulto de Nossa Senhora com o Menino, em pedra; no corpo da Ermida, de uma só nave, estavam três imagens pintadas de matiz, uma de S. Bartolomeu, uma de Sta.Catarina e outra de S. Sebastião; possuía o portal principal a poente e outro a sul, cada um com duas pias de água benta embutidas na parede de alvenaria; um adro, em redor da dita Ermida, o­nde se enterravam os defuntos.

Da Visitação de 1518 para a de 1534 foi esta Ermida acrescentada por um alpendre a poente, abrigando o portal principal, seguindo em toda a fachada sul. A Visitação de 1554 dá-lhe a localização da sacristia, que dantes não era focada, a sul com porta de verga recta. A Visitação de 1565 denuncia um aumento da altura das paredes, a substituição das madeiras dos tectos por novas, e o acrescento de um novo alpendre desde a fachada principal até à parede da sacristia. 
Após o terramoto de 1755, responsável pela destruição da Igreja Matriz de Santiago, foi esta Ermida tornada paroquial da vila, mandada construir pelo Lopo Mendes de Oliveira, Comendador da Ordem de Cristo e Alcaide deste Castelo.


Devido à sua pequenez foi mandada restaurar e ampliar entre os finais do século XVIII e inicio do século XIX, tendo as obras ficado concluídas em 1834, sob a responsabilidade do arquitecto João Lopes do Rosário.

Denuncia na sua arquitectura várias campanhas arquitectónicas de grande interesse: galilé renascentista; zimbório e abobada de lunetas da capela-mor barrocos; elementos neo-manuelinos na platibanda que sobrepõe a galilé. Possui planta longitudinal de nave única, coro-alto com balaustrada de barriga em madeira, transepto e capela-mor de dois tramos. 


Fachada principal a oeste, tripartida, com portal principal de verga recta sobrepujada por frontão de lanços com tímpano triangular, encimado por janelão rectangular e relógio circular com telhado em empena com cruz de ferro no topo. Na fachada sul, galilé com cinco vãos em arco de volta perfeita assentes em colunelos de capiteis neo-manuelinos, o­nde existe um painel de azulejos azuis e brancos evocando Nossa Senhora da Conceição.

 
É possuidora de vários exemplos de imaginária do século XVI e XVIII, em madeira, bem como retábulos no altar-mor e transepto em madeira marmoreada e polícroma. 

Reparte esta Matriz com o Castelo, a norte, e o Forte de São Sebastião, a sul, a moldura que compõe a imagem de Castro Marim, denunciando as linhas singelas de todo o casario que os envolve.

 

Fonte CM de Castro Marim 

 

Castro Marim, Algarve

Fevereiro de 2012

Jorge Soares

Arco Da Rua Augusta

Arco da Rua Augusta

 

O Arco da Rua Augusta ou Arco do Triunfo da Rua Augusta, é um arco situado na parte Norte da Praça do Comércio, sobre a Rua Augusta, emLisboa, Portugal.

 

A sua construção começou após o terramoto de 1755, mais concretamente em 1775, mas esta primeira versão (terá sido concluida?) viria a ser demolida em 1777 (após o inicio do reinado de D. Maria I e demissão do Marquês de Pombal). Em 1873 recomeça a edificação do arco segundo o projecto do arquitecto Veríssimo José da Costa que remonta a 1843/44, ficando as obras concluídas em 1875.

Topo do arco da Rua Augusta. A Glória coroando o Génio e o Valor

Na parte superior do arco podemos ver esculturas de Calmels, enquanto num plano inferior podemos ver esculturas de Vitor Bastos. As esculturas de Calmels representam a Glória, coroando o Génio e o Valor. As esculturas de Vitor Bastos representam Nuno Álvares Pereira, Viriato, Vasco da Gama e oMarquês de Pombal.

 

O texto inscrito no topo do arco remete-nos à grandiosidade portuguesa aquando dos descobrimentos e à descoberta de novos povos e culturas. VIRTVTIBVS MAIORVM VT SIT OMNIBVS DOCVMENTO.PPD “Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas públicas”.

 

Fonte Wikipédia

Londres: Afinal o Big Ben não é o Big Ben, é a torre do Relógio

O Big Ben não é o Big Ben, é a Torre do relógio

 

Big Ben, ao contrário do que muitos pensam, não é o famoso relógio do Parlamento Britânico, nem tão pouco a sua torre. É o nome do sino, que pesa 13 toneladas e que foi instalado no Palácio de Westminster durante a gestão de sir Benjamin Hall, ministro de Obras Públicas da Inglaterra, em 1859. Por ser um sujeito alto e corpulento, Benjamim tinha o apelido de Big Ben. Todos os dias, a rádio BBC transmite as badaladas do sino. O sino foi fundido por George Mearsem 1858, media quase 3 metros de diâmetro e pesava 13, 5 toneladas.

 

O nome do relógio é Tower Clock, ou Clock Tower (Torre do Relógio), e é muito conhecido pela sua precisão e tamanho. 

 

A Actual Torre do Relógio foi construída como parte do projecto de Charles Barry para um novo palácio, depois de o antigo Palácio de Westminster ter sido em grande parte destruído por um incêndio na noite de 16 de Outubro de 1834.

 

O novo Parlamento foi construído ao estilo neo-gótico. Apesar de Barry ter sido o principal arquitecto do Palácio, foi  Augustus Pugin quem fez o prometo da Torre do Relógio, que se assemelha a trabalhos anteriores de  Pugin, incluindo um para Scarisbrick Hall. O projecto para a Torre do Relógio foi último de Pugin. A torre foi construida ao estilo de Pugin do Revival comemorado Gótico, tem 96,3 metros de altura (aproximadamente 16 andares)


A parte inferior da estrutura da Torre do Relógio é em alvenaria com areia colorida do revestimento de pedra calcária Anston. O restante da altura da torre é de ferro fundido moldado.


Apesar de ser uma das principais atracões turísticas do mundo, o interior da torre não está aberta a visitantes estrangeiros, ainda que para os residentes do Reino Unido seja possivel organizar visitas. A torre não tem elevador, pelo que é necessário subir os 334 degraus de calcário até ao topo.


Devido a mudanças nas condições do solo principalmente desde que se construiu a linha Jubilee do Metro, a torre inclinou-se levemente para noroeste, por cerca de 220 milímetros. Devido a efeitos térmicos oscila anualmente alguns milímetros a leste e oeste.

 

Fonte Wikipédia

 

Jorge Soares

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