O modelo
Jardim da Algodeia
Setúbal, Novembro de 2013
Jorge Soares
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Jardim da Algodeia
Setúbal, Novembro de 2013
Jorge Soares
Bancos do Jardim da Algodeia
Setúbal
Jorge Soares
Jardim da Algodeia, Setúbal
Dezembro de 2011
Jorge Soares
As últimas folhas do Outono
Jardim da Algodeia, setúbal
Dezembro de 2011
Jorge Soares
Não: Devagar
Não: devagar.
Devagar, porque não sei
Onde quero ir.
Há entre mim e os meus passos
Uma divergência instintiva.
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.
Devagar...
Sim, devagar...
Quero pensar no que quer dizer
Este devagar...
Talvez o mundo exterior tenha pressa demais.
Talvez a alma vulgar queira chegar mais cedo.
Talvez a impressão dos momentos seja muito próxima...
Talvez isso tudo...
Mas o que me preocupa é esta palavra devagar...
O que é que tem que ser devagar?
Se calhar é o universo...
A verdade manda Deus que se diga.
Mas ouviu alguém isso a Deus?
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Jardim da Algodeia
Setúbal, Novembro de 2011
Jorge Soares
Em Setúbal o Outono é assim, vivo e luminoso
Jardim da Algodeia, Novembro de 2011
Jorge Soares
Se olharem com atenção conseguem ver os peixes na água.
Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
Reflexos em tons pastel
Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
Colocar peixinhos vermelhos num lago com pouca profundidade de uma cidade com mar não é lá uma grande ideia, lá desde o alto o vermelho alaranjado deve fazer um excelente contraste contra o fundo castanho e converter qualquer peixinho de aquário num alvo perfeito, por isso é vê-las às voltas por cima da água à procura do momento certo para o mergulho ...e lá se foi mais um peixinho.
Jardim da Algodeia, Setúbal
Agosto de 2011
Jorge Soares