Torre vasco da gama
Uma vista diferente da Torre Vasco da Gama.
Parque das Nações, Lisboa
Julho de 2008
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Uma vista diferente da Torre Vasco da Gama.
Parque das Nações, Lisboa
Julho de 2008
As flores da minha mãe
Julho de 2008
Reflexos num fim de tarde no Parque das Nações.
Desde a Expo que este canto do parque das nações me atrai, a colecção de bandeiras alinhadas, os reflexos e as diferentes tonalidades do dia no espelho de agua, a amplitude do espaço, a linha de arvores por detrás das bandeiras, a vista para o rio do lado contrário a este, a vista para a cobertura da Gare do Oriente, talvez seja ideia minha, mas é realmente um lugar bonito.
Parque das nações, Lisboa
Julho 2008
Na passada Quinta feira havia uma lua enorme no parque das nações, e ao lado da buganvília ficava mesmo bonita, só que a máquina não se deixa enganar e na fotografia aparece como realmente é.... minúscula,e não d o enorme tamanho que vemos... em que não passa de uma ilusão óptica.
Parque das nações
Lisboa, Julho de 2007
Fim de tarde de verão no Parque das Nações, lá ao fundo o sol deixa o seu reflexo dourado na ponte Vasco da Gama. A luz de Lisboa é realmente magnifica, mesmo a esta hora em que as sombras começam a invadir os espaços.
Lisboa
Julho de 2008
Jardins do Palácio de Cristal.
Porto
Junho 2008
Portalegre, Julho 2008
FADO ALENTEJANO
Alentejo, ai solidão,
Solidão , ai Alentejo,
Pátria que à força escolhi!
Quando cheguei quis-te mal,
Alentejo –ai- solidão......
Julguei eu que te quis mal,
Chegava do vendaval,
Tão cego que nem te vi!
Alentejo, ai solidão,
Solidão , ai Alentejo,
Adro de melancolia!
Tua tristeza me pesa,
Alentejo –ai- solidão......
Quanto às vezes me não pesa,
Mas fora dessa tristeza,
Pesa-me toda a alegria!
Alentejo, ai solidão,
Solidão , ai Alentejo,
Meu Norte-Sul- Este Oeste!
Voltei ferido da guerra,
Alentejo –ai- solidão......
Faminto voltei da guerra,
Mendiguei de terra em terra ,
Esmola só tu ma deste!
Alentejo, ai solidão,
Solidão , ai Alentejo,
Oceano de ondas de oiro!
Tinhas um tesouro perdido,
Alentejo –ai- solidão......
Que eu já dera por perdido,
Nos teus ermos escondidos,
Vim achar o meu tesoiro!
Alentejo, ai solidão,
Solidão , ai Alentejo,
Convento de céu aberto!
Nos teus claustros me fiz monge,
Alentejo –ai- solidão......
Em ti por ti me fiz monge,
Perdeu-se a terra ao longe,
Chegou-se –me o céu mais perto!
Alentejo, ai solidão,
Solidão , ai Alentejo,
Padre nosso dos infelizes!
Vim coberto de cadeias,
Alentejo –ai- solidão......
Coberto de vis cadeias,
Mas com estas com que me enleias,
Deram-me asas e raízes!
José Regio
As Rosas da minha mãe.
Alviães, Palmaz, Oliveira de Azemeis, Aveiro
Julho 2008
Setúbal, Julho 2008