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Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Pato Mandarim

Pato Mandarim Pato Mandarim

 

Pato mandarim, no rio Insua

 

O pato mandarim, São João da Madeira

 

Este Pato Mandarim andava a nadar calmamente pelo Rio Ul no Parque Urbano de São João da Madeira, tem umas cores fantásticas e dá sem dúvida umas belas fotografias.

 

Caracteristicas

 

Medem 41 a 51 cm de comprimento. Existe dimorfismo sexual. A plumagem vistosa do machos é mantida durante a maior parte do ano, excepto no período de muda das penas, que ocorre após a nidificação e dura algumas semanas. Nesta altura, os machos perdem as penas coloridas e ficam com plumagem semelhante à das fêmeas, assim conhecida por plumagem de eclipse. No Inverno, quando recomeça a actividade sexual, a plumagem do macho já retomou a sua exuberância inconfundível: as penas da cabeça alongam-se para trás, formando um “capacete” de cores branca e castanho-ferrugínea; o peito é castanho-escuro, tal como a parte superior do corpo; os flancos são castanho-claros; apresentam tipicamente duas “velas” de cor laranja, que se erguem acima do nível das asas. A fêmea tem plumagem castanha, com pintas castanho-claras no peito e nos flancos. Apresenta ainda uma mancha branca periocular (em torno dos olhos), que se estende para trás na cabeça, e uma linha direita branca na base do bico. Estas últimas características distinguem a fêmea desta espécie da fêmea de pato-carolino (Aix sponsa), cuja plumagem é muito semelhante, mas na qual a mancha periocular é mais larga e curta e, ainda, a barra branca na base do bico é curva em vez de direita. O bico é vermelho, no macho, e cinzento, na fêmea, o que permite distinguir os sexos, no período de eclipse. Em ambos os sexos, o espelho (barra de cor visível em voo, na parte superior da asa, correspondente às rémiges secundárias) é verde-escuro.

 

Distribuição e Habitat : 
Nidificam no Sudeste da Rússia, no Nordeste da China e no Norte do Japão (são residentes nas ilhas Centro e Sul do Japão). Invernam no Sudeste da China e na Coreia do Sul. Foram introduzidos no Sul de Inglaterra. Vivem em ambientes aquáticos de água doce (paúis, lagos, lagoas e rios de curso lento), nas proximidades de florestas temperadas de folha caduca. 

 

Reprodução: 
A época de nidificação começa em Abril. Nidificam em casais. O ninho é construído em ocos de árvores. A postura é normalmente de nove a 12 ovos, que são incubados durante 28 a 30 dias. As crias são nidífugas, isto é, abandonam o ninho precocemente, neste caso apenas algumas horas após a eclosão; depois, seguem os progenitores (especialmente a fêmea) até serem capazes de voar. Os juvenis adquirem a plumagem de adulto com um mês a um mês e meio de idade. Atingem a maturidade sexual com cerca de um ano de idade.


Estatuto de conservação e principais ameaças:
Baixo risco/quase ameaçada (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). As populações têm declinado muito, em consequência da caça excessiva, do tráfico internacional e da destruição do habitat.

 

Fonte:http://www.zoo.pt/animais.aspx?ID=1665

 

São João da Madeira, Dezembro de 2008

Passeando pela terrinha

A abelha nas flores da minha mãe Promessas da Primavera que ainda vem longe

Os Diospiros

 

A casa das cabaças

 

O largo da Capela

 

Bem vistas as coisas, Alviães é o sitio onde morei menos tempo na minha vida, não foi lá que nasci, vá lá, foi perto, ..... não foi lá que passei a adolescência, nem foi lá que me tornei adulto, e não foi o sitio onde a vida me levou a ser feliz. Mas para mim, e para todos os efeitos, é a minha terra. Estranho fado este de chamarmos terra, a nossa terra, a um sitio... quando fomos felizes, muito mais felizes em muitos outros....

 

Estas fotografias, e algumas outros que já por aqui andaram e outras que ainda andarão, são o resultado de uma caminhada pelo lugar, a abelha nas flores da minha mãe, os rebentos na árvore que  já prometem a Primavera que ainda tarda.. mas que chega de certeza. Os dióspiros, restos do Outono passado e que em Dezembro continuam nos ramos altos da velha árvore, a velha casa com as cabaças e por fim, o candeeiro no largo da capela do São Lourenco.

 

Não, não é esta a imagem real da minha aldeia, um lugar que tem muito pouco de antigo ou bucólico,  é só o resultado de um passeio e de um outro olhar... sobre as minhas memórias.

 

Alviães, Palmaz, Oliveira de Azemeis

Dezembro de 2008

A Quebranozes

 A quebranozes

A quebranozes

A quebranozes

 

Andávamos desde o início de Dezembro para ir a Óbidos ver a aldeia do natal, todos os fins de semana choveu, fomos a 3 de Janeiro, estava muito frio e chovia.... O tema de este ano era O Quebranozes, entre os figurantes havia uma simpática e compenetrada Quebranozes.. digam lá se ela não tem um ar marcial?

 

Jorge

Óbidos, Janeiro de 2009

Flores de véspera de natal

Flor

Flores de Dezembro

Flores

Flores de Dezembro

 

24 de Dezembro, véspera de natal, estava um belo dia de sol, peguei na máquina e na P. e fomos dar uma volta pela aldeia. Foi a primeira vez que andei uns quilómetros depois daquela escorregadela no Nordeste, nos Açores.... o meu pé não se queixou.... :-)

 

Pelo caminho fui recolhendo as cores da natureza, que mesmo no Inverno são lindas... Flores de Inverno da minha aldeia.

 

Alviães, Palmaz, Oliveira de Azeméis

Dezembro de 2008

Direitos de Autor
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