Detalhes da Primavera:Flores
Num recanto de uma viela da baixa de Setúbal, as cores das flores na Primavera da Cidade.
Abril de 2009
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Num recanto de uma viela da baixa de Setúbal, as cores das flores na Primavera da Cidade.
Abril de 2009
Lá mais para o verão serão uvas brancas ou tintas..e lá mais para o Outono, será vinho verde.
Alviães, Abril de 2009
Uma macieira ainda em flor e já com os frutos a despontar
Alviães, Abril de 2009
Ainda o quintal dos meus pais. Ameixas, verdes, vermelhas, gosto das cores fortes e do contraste.
Alviães, Palmaz, Oliveira de Azemeis, Aveiro
Abril de 2009
No quintal dos meus pais a primavera vai chegando, folhas, flores e frutos vão nascendo por todos os lados, cores tenras e belas, como as desta pereira recem tratada.
Alviães, Palmaz, Oliveira de Azemeis, Aveiro
Abril de 2009
Num fim de tarde em que a sombra já se havia instalado... por entre as rajadas de vento frio... as flores de marmeleiro.. ainda vão chegar a marmelada.
Setúbal, Março de 2009
Flores da Esteva na Serra da Arrábida
Setúbal, Março de 2009
A Igreja de Santa Maria da Graça ou Sé de Setúbal, matriz de Setúbal, situa-se no coração do primitivo burgo medieval setubalense, tendo sido em torno desta que se desenvolveu o mais importante bairro medieval da cidade, assim como o centro religioso e político-administrativo.
Fundada no século XIII, o actual edifício é uma reconstrução do alto renascimento com uma imponente fachada maneirista. No interior colunas com frescos, talha e azulejos dos séculos XVII e XVIII.
Numa rua lateral encontra-se o pórtico gótico de uma antiga hospedaria – o Hospital de João Palmeiro.
Fonte Wikipédia
Setúbal, Março de 2007
Tempo de Poesia Todo o tempo é de poesia Desde a névoa da manhã à névoa do outo dia. Desde a quentura do ventre à frigidez da agonia Todo o tempo é de poesia Entre bombas que deflagram. Corolas que se desdobram. Corpos que em sangue soçobram. Vidas qua amar se consagram. Sob a cúpula sombria das mãos que pedem vingança. Sob o arco da aliança da celeste alegoria. Todo o tempo é de poesia. Desde a arrumação ao caos
à confusão da harmonia.
António Gedeão
Com os desejos de um bom fim de semana para todos
Jorge
Estava um bocadinho de vento, o raio da planta nãp parava de se mexer... bom.... estas não ficaram muito más. Macros com vento... não é fácil
Setúbal, Março de 2009