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Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Afinal não havia um pessegueiro na ilha

Ilha do Pessegueiro

 

A ilha do Pessegueiro, ao largo de Porto Covo, a cerca de 250 metros da actual linha de costa, é um dos ex-libris da Costa Sudoeste. A ilha, naviforme, tem cerca de 340 metros de comprimento e uma largura máxima de 235 metros. É toda ela de arenito dunar assente sobre xistos e deve ter-se formado durante a última glaciação (Wurmiana) quando o nível do mar desceu cerca de 120 metros em relação ao nível actual.

 

A Ilha do Pessegueiro conserva numerosos testemunhos arqueológicos que reflectem as vicissitudes da navegação ao longo da costa meridional da Lusitânia, entre os séculos IV / III antes de Cristo e o século V depois de Cristo. Também o malogrado projecto de criação de um porto artificial concebido no final do século XVI deixou suas marcas na ilha.

 

O canal que a separa do continente representou um dos principais factores de ocupação humana, visto oferecer excelentes condições naturais de fundeadouro. A localização, a meia distancia entre o Cabo de São Vicente e o estuário do Sado, no contexto de um litoral com poucos abrigos, conferiu ao estabelecimento ai fundado, primeiro na Idade do Ferro e, mais tarde, na época Romana, um carácter marcadamente portuário, de apoio á navegação costeira e com características de entreposto comercial. Nesta época, a ilha foi um centro produtor de preparados de peixe.

 

Deste período, para lá dos vestígios dos tanques de salga (recentemente postos a descoberto), terá subsistido o nome "Pessegueiro" (do termo latino "piscatorius" ou "piscarium")

 

Fonte: Porto Covo

 

Fotografia tirada desde a Praia da Ilha, Porto Covo

Alentejo

Maio de 2010

Jorge Soares

As cores da Flor de Cardo

Flor de cardo branca

As cores dos cardos

As cores da flor de cardo, amarela

As cores da flor de Cardo, azul marinho

As cores da flor de Cardo

As cores da flor de cardo

 

Tenho a certeza que tenho mais um ou dois tons, quem sabe dá mais posts... o sopé da serra da Arrábida ficou especialmente colorido depois das chuvas de Abril, e como podemos ver pela amostra os cardos floresceram em força, chamou-me a atenção especialmente os primeiros, um pé branco rodeado de uma floresta de tom lilás que aparentavam ser da mesma espécie... mas eu não percebo nada de botânica.

 

Setúbal, Maio de 2010

Jorge Soares

 

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