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Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Alentejo, Monsaraz : Olha o passarinho

Monsaraz, Alentejo

Monsaraz, Alentejo

Monsaraz, Alentejo

Monsaraz, Alentejo

 

Dei por eles ainda antes de entrar nas muralhas, eles e o fotógrafo, não sei por onde andariam os convidados, sei sim que os fui encontrando aqui e ali pelas ruelas.... andaram por ali de certeza mais de uma hora.... não lhes gabo a paciência, por algo não houve fotógrafo oficial no meu casamento.. mas  invejo o lucro do fotógrafo, centenas de cliks (€). No fim, na ingreme e perigosa escada de metal que levava ao cimo da muralha, já dava pena a expressão da pobre noiva... mas dizem que quem corre por gosto não cansa....

 

Eu detesto fotos de casamento, não seria capaz de fazer o trabalho ali do senhor... mas adoro apanhar estas cenas, pessoas que fazem pose para outros fotógrafos, estes a fazerem o seu trabalho.... gosto, pronto.

 

Fim de tarde em Monsaraz, Alentejo

Julho de 2011

Jorge Soares

 

Alentejo: Terra da cor dos olhos de quem olha!

Sol e Sombra em Monsaraz

 

Alentejo

A lua que te ilumina,
Terra da cor dos olhos de quem olha!
A paz que se adivinha
Na tua solidão
Que nenhuma mesquinha
Condição
Pode compreender e povoar!
O mistério da tua imensidão
Onde o tempo caminha
Sem chegar!...

 

Miguel Torga

 

Sol e Sombra num fim de tarde em Monsaraz, Alentejo

Julho de 2011

Jorge Soares

Geração indiferente

Indiferença

 

Geração Indiferente

 

Sonhar nunca foi errado 
Desejar nunca foi pecado 
Amar nunca foi anormal 
Então, por que tentam desviar-me desse caminho de viver?

Mostram-me teorias 
Deslumbres de uma vida sedentária 
Demasiadamente vivem num marasmo 
Nostálgicos, por se privarem dos sentimentos.

Acreditam que trabalhar é mais excelente 
Que provar do surreal das fantasias 
Tornar-se cético é mais racional 
Que arriscar-se a perder a razão por instantes 
Pelo mover de uma paixão.

Que a excelência do amor 
Flua livremente entre esta Geração Indiferente 
E que sua plenitude invada o mais profundo dos abismos da alma 
Mostre a todos os meros mortais 
Que viver não é apenas construir, esculpir em pedras 
Mas aprender a ser um monumento de luz, 
Resplandecendo um espírito puro 
Tal beleza singela, angelical.

 

Pensadora 

 

Algures no centro de Londres, Agosto de 2011

Jorge Soares

Surdo, subterrâneo rio de palavras

Fragas de São Simão

Surdo, Subterrâneo Rio

Surdo, subterrâneo rio de palavras
me corre lento pelo corpo todo;
amor sem margens onde a lua rompe
e nimba de luar o próprio lodo.

Correr do tempo ou só rumor do frio
onde o amor se perde e a razão de amar
--- surdo, subterrâneo, impiedoso rio,
para onde vais, sem eu poder ficar?

Eugénio de Andrade

 

Fragas de São Simão

Figueiró dos vinhos

Junho de 2011

Jorge Soares

Reguengos de Monsaraz, Igreja de Santo António

Reguengos de Monsaraz

Reguengos de Monsaraz

Reguengos de monsaraz

Igreja de Santo António, Reguengos de Monsaraz

 

O exterior é marcado por grandes arcobotantes e pela torre sineira, o que a torna num dos melhores exemplos de igrejas neogóticas em Portugal.

 

Esta igreja teve as suas raízes históricas no ano de 1887, com a determinação da Junta da Paróquia de Reguengos de edificar um templo em terrenos dos Novos Paços do Concelho.

 

Dedicada a Sto António, foi encomendado o projecto ao Arquitecto António José Dias da Silva (autor da Praça de Touros do Campo Pequeno, em Lisboa) resultando o edifício com características do espírito romântico da época gótico-manuelina.

 

Igreja de Santo António, Reguengos de Monsaraz

 

Fonte CM de Reguengos de Monsaraz

Julho de 2011

Jorge Soares

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