Detalhes do Outono: Jardins de Monserrate 2
Detalhes do Outono em Sintra
Novembro de 2011
Jorge Soares
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Detalhes do Outono em Sintra
Novembro de 2011
Jorge Soares
Balada do Outono
Águas passadas do rio
Meu sonho vazio
Não vão acordar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto A cantar
Águas do rio correndo
Poentes morrendo
P'ras bandas do mar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto A cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto A cantar
Zeca Afonso
Ouvir
Não sei como se chama realmente, a senhora que mas vendeu disse que era a meia flor.... já a comprei com flores e com flores continua apesar da chuva e do inverno... dá um colorido diferente ao meu Outono.
Novembro de 2011
Jorge Soares
inverno não é ainda
mas outono
na sonata que bate
no meu peito
poeta distraido
cão sem dono
até na propria cama em que me deito
inverno nao e ainda
mas outono
na sonata que bate no meu peito
acordar e a forma de ter sonho
o presente o preterito imprefeito
mesmo eu de mim proprio me abandono
se o rigor que me devo nao respeito
acordar e a forma de ter sono
o presente
morro de pé
morro de devagar
a vida é afinal o meu lugar
e só acaba quando eu quiser
ou me deixo ficar
não pode ser
Letra: José Carlos Ary dos Santos
Música: Fernando Tordo
Quem gosta de fado pode ouvir cantado por Carlos do Carmo:
Num dia de Outono com o sol envergonhado, Jardins de Monserrate, Sintra
Novembro de 2011
Jorge Soares
...
-Quando se perde tudo, perde-se também o medo - disse-me ela na despedida -, agora estou condenada a ganhar ... se não o amor, que seja a capacidade de não perder a paz, quando o eterno se acaba e o impossível principia!...
.....
Encontrado no Facebook
In: «Diário dos Infiéis», João Morgado
Oficina do Livro, LEYA
Romance, 2010
Parque das nações
Setembro de 2011
Jorge Soares
Na zona do Farol da Guia e da Boca do Inferno
Outubro de 2011
Jorge Soares
Se olharem com atenção conseguem ver os peixes na água.
Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
Aprovechemos el otoño
antes de que el invierno nos escombre
entremos a codazos en la franja del sol
y admiremos a los pájaros que emigran
ahora que calienta el corazón
aunque sea de a ratos y de a poco
pensemos y sintamos todavía
con el viejo cariño que nos queda
aprovechemos el otoño
antes de que el futuro se congele
y no haya sitio para la belleza
porque el futuro se nos vuelve escarcha
Mário Benedetti
O Outono nas folhas de Plátano
Outubro de 2011
Jorge Soares