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Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Momentos e Olhares

A vida é feita de momentos, alguns são apagados, levados pelas ondas da vida, outros ficam, perduram na nossa memória e fazem de nós o que somos, olhares, vivências, recordações e saudade! -Jorge Soares

Budapeste à noite - Ponte Széchenyi Lánchíd

Ponte

 Mapa de lugares em Ponte Széchenyi Lánchíd Ponte Széchenyi Lánchíd

Budapeste

Ponte

Ponte

 

 

Ponte Széchenyi Lánchíd é uma ponte pênsil que atravessa o rio Danúbio entre Buda e Peste, os lados ocidental e oriental de Budapeste, capital da Hungria. Possui 375 metros de extensão. Foi inaugurada em 20 de novembro de 1849.

Em ambas as margens temos:

 

Praça Roosevelt (com o Palácio Gresham e a Academia de Ciências da Hungria);
Praça Adam Clark (na Pedra do Quilômetro Zero e no fim do funicular do Castelo de Buda).

 

Budapeste, Hungria

Dezembro de 2013

Jorge Soares

Budapeste à noite - Castelo de Buda

Budapeste à noite

Budapeste à noite

Budapeste

Budapeste à noite

Budapeste à noite

 

O Castelo de Buda (em húngaro Budai Vár; em turco Budin Kalesi) é o castelo histórico dos reis da Hungria em Budapeste. No passado também foi chamado de Palácio Real (em húngaro Királyi-palota) e Castelo Real (em húngaro Királyi Vár). Construído na encosta sul da Colina do Castelo, próximo do velho Bairro do Castelo (em húngaro Várnegyed), o qual é famoso pelas suas casas e edifícios públicos medievais, barrocos e oitocentistas, está ligado à Praça Adam Clark e à Ponte Széchenyi Lánchíd pelo Funicular da Colina do Castelo.

 

O Castelo de Buda foi classificado pela UNESCO, em 1987, como Património da Humanidade, integrado no sítio Budapeste, com as Margens do Danúbio, o Bairro do Castelo de Buda e a Avenida Andrássy.

 

Budapeste, Hungria

Dezembro de 2013

Jorge Soares

A pálida luz da manhã de Inverno

Inverno

 

A pálida luz da manhã de Inverno,

 

A pálida luz da manhã de Inverno,

        O cais e a razão

Não dão mais esperança, nem uma esperança sequer,

        Ao meu coração.

        O que tem que ser

Será, quer eu queira que seja ou que não.

 

No rumor do cais, no bulício do rio

        Na rua a acordar

Não há mais sossego, nem um vazio sequer,

        Para o meu esperar.

        O que tem que não ser

Algures será, se o pensei; tudo mais é sonhar.

 

Fernando Pessoa

 

Algures em Budapeste

Dezembro de 2013

Jorge Soares

É natal, é natal

Natal

 

A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida.

 

Desconhecido

 

O natal numa rua de Budapeste

Dezembro de 2013

Jorge Soares

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