As arribas
As arribas entre a Praia Maria Luísa e Olhos de água
Algarve, Março de 2014
Jorge Soares
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As arribas entre a Praia Maria Luísa e Olhos de água
Algarve, Março de 2014
Jorge Soares
Albufeira, Algarve
Março de 2014
Jorge Soares
Praia de Albufeira
Algarve
Março de 2014
Jorge Soares
"O livro é um pássaro com mais de cem asas para voar."
R. Gomez de la Serra
Detalhe do Mural O rapaz dos passarinhos
Largo José Afonso, Setúbal
Março de 2013
Jorge Soares
“O Rapaz dos Passarinhos” é uma fotografia da autoria de Américo Ribeiro captada nos anos 30, agora reproduzida por Odeith num mural, inaugurado na passada sexta-feira, 28 de Março.
Fotojornalista, dedicou a vida a documentar visualmente a cidade de Setúbal, e deixou um vasto espólio fotográfico, onde se encontra este retracto de uma criança, Vicente Inácio Martins — hoje com mais de 90 anos – que na altura vendia pássaros, descalço pelas ruas.
Ver esta imagem, conta o artista ao P3, trouxe alguma nostalgia da sua própria infância: “Quando era criança, adorava pássaros. E também me lembrei que o meu pai contava que também andava sempre sem calçado quando era pequeno”.
Largo José Afonso, Setúbal
Março de 2014
Jorge Soares
"Às vezes basta uma pequena mudança de perspectiva para vermos algo familiar a uma luz completamente diferente."
Dan Brown
Jorge Soares
Março de 2011
Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"
Recordações de uma Primavera menos Chuvosa,
Algures em Arraiolos, Março de 2013
Jorge Soares
"Quando se amarra bem o próprio coração e se faz dele um prisioneiro, pode-se permitir ao próprio espírito muitas liberdades."
Nietzsche
Setúbal, Março de 2014
Jorge Soares
"A esperança é o único bem comum a todos os homens; aqueles que nada mais têm - ainda a possuem."
Mileto de tales
A chegada da Primavera em Setúbal
Janeiro de 2014
Jorge Soares