Tu…, és vislumbre do que outrora fui.
Tu…, és
vislumbre
do que outrora fui.
Arrebatas a alma
lavada
em água de rosas
banhada na fonte
donde bebes
inspiração para sempre.
Flores jubilam
florescem
orvalhadas por gotículas
quando salpicas alegria
nas horas
em que te divertes.
Óbidos
Setembro de 2011
Jorge Soares