Cavalos
No Centro Hipico de Leça da Palmeira
Cavalos
Outubro de 2009
Jorge Soares
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No Centro Hipico de Leça da Palmeira
Cavalos
Outubro de 2009
Jorge Soares
Ao desconcerto do Mundo
Os bons vi sempre passar No Mundo graves tormentos; E pera mais me espantar, Os maus vi sempre nadar Em mar de contentamentos. Cuidando alcançar assim O bem tão mal ordenado, Fui mau, mas fui castigado. Assim que, só para mim, Anda o Mundo concertado. Luís de Camões
Castelo do queijo Porto, Agosto de 2009
Jorge Soares Aug 3, 2009, Câmara: SONY DSLR-A350, ISO: 100, Exposição: 1/125 seg., Abertura: 13.0, Extensão focal: 30mm
Duvido que noutros anos o mês de Outubro seja assim soleado e frequentado, estava uma tarde de Sábado bem agradável naquele dia... a companhia e a conversa eram excelentes... não fosse malta dos blogs.
O mar, a areia da praia e as pessoas do Porto.
Foz, Outubro de 2009
Jorge Soares
Fim de tarde de Outono na Foz do Porto.
Outubro de 2009
Jorge Soares
No penedo do Queijo, outrora local sagrado para povos celtas que aí celebravam seus cultos, existiu primitivamente um forte, edificado no século XV.
O Forte do Queijo
Em ruínas em meados do século XVII, serviu como alicerce para esta pequena fortificação marítima, erguida às custas da Câmara Municipal da cidade do Porto durante a Guerra da Restauração da independência portuguesa, com traça do engenheiro militar francês Miguel de L´Ècole, tendo a obra sido dirigida por Fernando César de Carvalhais Negreiros (capitão da Armada Real). Sobre a sua periodização e as razões para a sua construção, aponta-se:
Não se sabe ao certo o ano em que foi fundado este Castelo de S. Francisco Xavier do Queijo; é de presumir o tenha sido pelos anos de 1661 ou 1662, estando as nossas costas ameaçadas pela armada da Galiza (Henrique Duarte de Sousa e Reis. Apontamentos para a História do Governo Militar do Porto até ao séc. XIX.)
Essas datas constam, a primeira, de um auto onde se define o local escolhido para a construção do forte, e, a segunda, de um ofício cujo texto permite depreender que, por essa altura, já as suas obras iam adiantadas.
No início do século XVIII, entretanto, em 1717, a Câmara do Porto requereu a sua desativação a D. João V (1706-1750), justificando que o castelo chamado do Queijo era inútil e supérfluo e que apenas servia para fazer uma grande despesa ao Cofre desta Cidade, no pagamento dos oficiais que se criaram para a assistência do dito Castelo, onde nunca residem, aproveitando-se da conveniência do soldo. O parecer do Conselho de Guerra do soberano, entretanto, indeferiu este requerimento em 1720.
No contexto das Guerras Liberais, durante o cerco do Porto esteve ocupado pelas forças conservadoras de D. Miguel (1828-1834), apesar do bombardeio combinado da artilharia das baterias da Luz e dos navios da esquadra liberal de D. Pedro (1826), que bastante castigaram a sua estrutura. Depois da jornada do Lordelo foi abandonado e saqueado pela população.
Entregue à guarda da Companhia de Veteranos (1839), durante a revolta da Maria da Fonte (1846), tendo sido ocupado pelas tropas da Junta do Porto, foi alvejado pela fragata Íris, fiel ao governo de Maria II de Portugal (1826-1828, 1834-1853). Em 1890, ficou entregue à Guarda Fiscal que a conservou até 1910.
Via Wikipédia
Porto, Agosto de 2009
Jorge Soares
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
Eugénio de Andrade
Pronto, eu sei que não combina lá muito com a fotografia... mas pelo menos o poeta é do Porto
Castelo do queijo, Porto
Agosto de 2009
Jorge Soares
ug 3, 2009, Câmara: SONY DSLR-A350, ISO: 100, Exposição: 1/250 seg., Abertura: 13.0, Extensão focal: 70mm
O Douro desde a ribeira do Porto
Julho de 2009
Jorge Soares
Dia de Verão na Foz do Porto, sol, calor, vento e ondas.
Porto, Julho de 2009
Jorge Soares
Já passou um ano... O Porto, as sardinhas, a festa, o fogo de artificio à chuva.... este ano não houve... para o ano vai haver...
Jorge
24 de Junho, manhã cedo.. uma cidade calma....
Porto, Junho de 2008