Roma: Fontana di Trevi de dia
De dia era assim... uma enorme multidão o tempo todo...pouco espaço e sombra, sempre sombra. Para ser sincero, há em Roma muitos sítios bem mais interessantes.
Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
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De dia era assim... uma enorme multidão o tempo todo...pouco espaço e sombra, sempre sombra. Para ser sincero, há em Roma muitos sítios bem mais interessantes.
Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
As fotografias possíveis no meio da multidão e sem tripé... e não, não atirei nenhuma moeda para a água... nem eu nem ninguém, acho que essa tradição passou de moda.
Fontana di Trevi à noite
Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
Longo foi o caminho e desmedidos
Os sonhos que nele tive.
Mas ninguém vive
Contra as leis do destino.
E o destino não quis
Que eu me cumprisse como porfiei.
E caísse de pé, num desafio
Rio feliz a ir de encontro ao mar
Desaguar,
E, em largo oceano, eternizar
O seu esplendor torrencial de rio.
Miguel Torga
Fim de tarde no Foro Romano, Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
Fim de tarde no Foro Romano
Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
O teatro de Marcelo foi construído na Roma Antiga, ainda parcialmente conservado, alçado por vontade de Júlio Césarna zona meridional do Campo de Marte conhecida como Circo Flamínio, entre o rio Tibre e o Capitólio. Foi assim baptizado em memória de Marco Cláudio Marcelo, filho de Octávia, irmã deAugusto, e Caio Cláudio Marcelo. Marco Marcelo morreu cinco anos antes da conclusão do edifício.
Júlio César projectou a construção de um teatro destinado a rivalizar com aquele construído no Campo Marzio por Pompeu. Assim, esta área é arrasada, chegando-se mesmo a destruir alguns edifícios sacros, como um templo dedicado à Piedade(Pietas). Quando César foi assassinato, estavam apenas içadas as fundações; os trabalhos foram continuados por Augusto, que empregou o seu próprio dinheiro para arrasar uma área ainda mais vasta e alçar um edifício de dimensões maiores das originalmente previstas. Este alargamento comportou provavelmente a ocupação de uma parte do Circo Flamínio e a realocação e reconstrução dos edifícios sacros circundantes, como o antigo templo de Apolo.
O nome Templum Marcelli continua agarrado às ruínas até 998. Na Alta Idade Média foi utilizado como fortaleza Mais tarde, no século 16, a residência dos Orsini , projetado por Baldassare Peruzzi , foi construído sobre as ruínas do antigo teatro.
Agora, a parte superior é dividida em vários apartamentos, e os seus arredores são utilizados como um espaço para pequenos shows de verão, o Portico d'Ottavia está situado a noroeste levando ao Gueto Romano e do Tibre.
Via Wikipédia
Um notável exemplo do passo do tempo e das marcas deixadas pelos diversos habitantes da cidade.
Roma
Dezembro de 2010
Jorge Soares
Confissão
De um e outro lado do que sou,
da luz e da obscuridade,
do ouro e do pó,
ouço pedirem-me que escolha;
e deixe para trás a inquietação,
a dor,
um peso de não sei que ansiedade.
Mas levo comigo tudo
o que recuso. Sinto
colar-se-me às costas
um resto de noite;
e não sei voltar-me
para a frente, onde
amanhece.
Nuno Júdice, in "Meditação sobre Ruínas"
Escadaria de saída do Museu do Vaticano
Roma, Itália
Dezembro de 2010
Jorge Soares
10 de Dez de 2010, Câmara: SONY DSLR-A350, ISO: 800, Exp.: 1/15 seg., Abert.: 4.0, Ext.: 18mm, Flash: Não
No Folclore italiano, quem leva os presentes às crianças não é o pai natal é La Befana, uma simpática bruxinha que no dia 6 de Janeiro, feriado nacional, deixa prendas às crianças que se portaram bem.
Talvez por isto eu vi poucos pais natais em Roma e na Piazza Novone, por esta altura convertida em feira de natal, havia imensas destas bruxinhas à venda.
Roma, Itália
Dezembro de 2010
Jorge Soares
Arco Constantino, Roma, Itália
O Arco de Constantino é um arco triunfal em Roma, a curta distância para oeste do Coliseu. Foi erigido para comemorar a vitória deConstantino sobre Maxêncio na Batalha da Ponte Mílvio, 312 AD. A batalha está representada na banda pouco esculpida sobre o lado direito do arco, na frente oposta ao Coliseu.
Dezembro de 2010
Jorge Soares
O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de albergar perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído.
O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.
Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Actualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas.
O Coliseu de Roma foi construído entre 70 e 90 d.C. Iniciado por Vespasiano de 68 a 79 d.C., mais tarde foi inaugurado por Tito por volta de 79 a 81 d.C., embora apenas tivesse sido finalizado poucos anos depois. Empresa colossal, este edifício, inicialmente, poderia sustentar no seu interior cerca de 50 000 espectadores[1], em três andares. Durante o reinado de Alexandre Severo e Gordiano III, foi ampliado com um quarto andar, podendo abrigar então cerca de 90 000 espectadores [carece de fontes]. Finalmente foi concluído por Domiciano, filho de Vespasiano e irmão mais novo de Tito, por volta de 81 a 96 d.C..
A construção começou sob ordem de Vespasiano numa área que se encontrava no fundo de um vale entre as colinas de Celio, Esquilino e Palatino. O lugar fora devastado pelo Grande incêndio de Roma do ano 64, durante a época de governo do imperador Nero, e mais tarde havia sido reurbanizado para o prazer pessoal do imperador com a construção de um enorme lago artificial, da Domus Aurea (em latim, "casa dourada"), situada num complexo de uma villa,[2] e de uma colossal estátua de si mesmo.[3]
Vespasiano, fundador da dinastia Flaviana, decidiu aumentar a moral e auto-estima dos cidadãos romanos e também cativá-los com uma política de pão e circo,[2] demolindo o palácio de Nero e construindo uma arena permanente para espectáculos de gladiadores, execuções e outros entretenimentos de massas. Vespasiano começou a sua própria remodelação do lugar entre os anos 70 e 72, possivelmente financiada com os tesouros conseguidos depois da vitória romana na Grande Revolta Judaica, no ano 70. Drenou-se o lago e o lugar foi designado para o Coliseu. Reclamando a terra da qual Nero se apropriou para o seu anfiteatro, Vespasiano conseguiu dois objectivos: Por um lado realizava um gesto muito popular e por outro colocava um símbolo do seu poder no coração da cidade.[4] Mais tarde foram construídos uma escola de gladiadores e outros edifícios de apoio dentro das antigas terras da Domus Aurea, a maior parte da qual havia sido derrubada.[5]
Vespasiano morreu mesmo antes de o Amphitheatrum Flavium ser concluído. O edifício tinha alcançado o terceiro piso e Tito foi capaz de terminar a construção tanto do Coliseu como dos banhos públicos adjacentes (que são conhecidos como as Termas de Tito) apenas um ano depois da morte de Vespasiano.[5]
A grandeza deste monumento testemunha verdadeiramente o poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.
Fonte Wikipédia
Raramente consigo tomar um café expresso fora de Portugal, tirando em Macau em que encontrei uma loja da Delta em que tirando as empregadas, tudo o resto tinha ido de cá, normalmente aquilo a que chama expresso no outros países é um beberage intragável e que ainda por cima costuma ser muito caro. Por norma, mal passo a fronteira esqueço o expresso e tento adaptar-me. Em Roma foram capuccinos, que para além de deliciosos vinham normalmente com apresentação a condizer.... e a preço mais ou menos módico, 1 Euro.
Roma, Dezembro de 2010
Jorge Soares