A libelinha
Este ano não vi muitas, pelo menos não as vi paradas ... esta andava pelas marrgens do lago do jardim da Algodeia.
Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
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Este ano não vi muitas, pelo menos não as vi paradas ... esta andava pelas marrgens do lago do jardim da Algodeia.
Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
CONFIANÇA
Caminha no futuro com esperança
Porque o mundo é composto de mudança.
Acaba com os velhos hábitos
Foge à rotina do dia-a-dia
Sempre com Fé num mundo melhor.
Sente o amor com confiança.
Deixa-te levar pela emoção
Vai onde te leva o coração
Deixa o brilho no olhar.
Aprecia a beleza da vida.
Caminha na vida com confiança
Vai atrás de um sonho.
Porque o sonho comanda a vida.
A vida é o nosso fado
O fado somos nós
Quando temos a alma na voz.
Carlos Alberto Borges
No Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
Jardim da Algodeia, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
... cheias de uma enorme beleza, uma pequena flor que nasceu entre os postes de madeira que servem de parede a um lago do jardim.
Jardim da Algodeia, Setúbal
Maio de 2011
Jorge Soares
Jardim da Algodeia, Setúbal
Maio de 2011
Jorge Soares
Pudesse abrir asas
E voar sobre quintais
Pousaria nas janelas
Como fazem os pardais
Soltaria em cada uma
Um suave chilrear
Obrigando quem lá mora
A abri-las de par em par
Em meu bico entregaria
Uma flor perfumada
Arrancando um sorriso
Até à cara mais fechada
E cantando partiria
Feliz no azul do céu
Sonhando ser como os pardais
Nestes meus sonhos irreais
Asas de pássaro não são braços
Tenho pernas, tenho pés
Os animais não são todos iguais
Gosto do meu fabular
De um dia poder voar
Não quebrem esta ilusão
- Tu estás a divagar!...
Flor
Roubado, devagarinho, do A Alma da Flor
Um pardal num arbusto no Jardim da Algodeia
Setúbal, Agosto de 2008
Jorge Soares
Imagens de um fim de tarde de Outono no Jardim da Algodeia, todas as imagens foram com a máquina na mão e a luz já não era muita....
Setúbal
Novembro de 2010
Jorge Soares
Não partas já. Fica até onde a noite se dobra
para o lado da cama e o silêncio recorta
as margens do tempo. É aí que os livros
começam devagar e as cores nos cegam
e as mãos fazem de norte na viagem. Parte apenas
quando amanhã se ferir nos espelhos do quarto
em estilhaços de luz; e um feixe de poeiras
rasgar as janelas como uma ave desabrida.
Alguém murmurará então o teu nome, vagamente,
como a gastar os dedos na derradeira página.
E então, sim, parte, para que outra história se
invente mais tarde, quando os pássaros gritarem
à primeira lua e os gatos se deitarem sobre
o muro, de olhos acesos, fingindo que perguntam.
Maria do Rosário Pedreira
Retirado do Há Vida em Marta
Pôr do Sol em Setúbal, visto desde o Jardim da Algodeia
Novembro de 2010
Jorge Soares
20 de Nov de 2010, Câmara: SONY DSLR-A350, ISO: 100, Exp.: 1/125 seg., Abertura: 10.0, Ext.: 20mm, Flash: Não
Noites de Verão no Jardim da Algodeia
Agosto de 2010
Jorge Soares
"As coisas que amamos
as pessoas que amamos
são eternas até certo ponto.
Duram o infinito variável
no limite de nosso poder
de respirar a eternidade
Pensá-las é pensar que não acabam nunca,
dar-lhes moldura de granito.
De outra maneira se tornam absoluta
numa outra (maior) realidade.
Começam a esmorecer quando nos cansamos,
e todos nos cansamos, por um outro itinerário,
de aspirar a resina do eterno.*
Já não pretendemos que sejam imperecíveis.
Restituímos cada ser e coisa à condição precária
rebaixamos o amor ao estado de utilidade.
Do sonho eterno fica esse gozo acre
na boca ou na mente, sei lá, talvez no ar"
Carlos Drummond de Andrade
Fim de tarde no Jardim da Algodeia
Setúbal, Março de 2010
Jorge Soares