Sentinelas Absurdas, Vigilamos
Sentinelas Absurdas, Vigilamos
E a si não diz, não digas!
Sentinelas absurdas, vigilamos,
Ínscios dos contendentes.
Uns sob o frio, outros no ar brando, guardam
O posto e a insciência sua.
Ricardo Reis, in "Odes"
Santiago de Compostela, Galicia
Agosto de 2014
Jorge Soares