Crepúsculo, o rio, a cidade e a serra
Setúbal, Janeiro de 2014
Jorge Soares
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Setúbal, Janeiro de 2014
Jorge Soares
Fim de tarde em Lisboa
Janeior, 2012
Jorge Soares
Rua Augusta e Arco do Triunfo
Lisboa, Janeiro de 2012
Jorge Soares
Na Baixa de Setúbal, Setembro de 2011
Jorge Soares
Afinal, o grafitti pode ser arte sim..e ser útil..e bonito.
Uma iniciativa de louvar que já deixou marcas por aqui e por ali.... e até tem uma página no Facebook
Setúbal, Setembro de 2011
Jorge Soares
É assim que tantas vezes terminam os sonhos, expostos à janela da vida, sujeitos à curiosidade de quem passa, com explicações vagas e confusas... tantas vezes erradas....
Uma janela que virou montra, algures na Baixa de Setúbal
Maio de 2011
Jorge Soares
Anoitecer nos recantos de Setúbal.
Todas as fotografias foram tiradas com a máquina na mão... na primeira e na penúltima o Wite Balance está regulado para tungsténio.
Maio de 2011
Desde que cheguei a Setúbal que esta casa me chamou a atenção, à primeira vista parece que foi deslocada de algum outro lugar e colocada ali, as janelas e portas em Ferradura dão-lhe um ar oriental, diferente de tudo o que a rodeia e muito original, imagino que a concha e a estátua femenina terão algum significado que evidentemente não consigo descortinar.
A Baixa de Setúbal está cheia de joias destas, na sua grande maioria estão em ruinas ou próximo disso, à espera que terminem de cair para que o espaço seja ocupado por mais um caixote de betão incaracteristico...
Setúbal, Maio de 2011
Jorge Soares
PS:Obrigado ao amigo Virgílio pela correcção
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Linha do combioi junto ao cais dos ferrys em Setúbal
Abril de 2011
Jorge Soares
Meus vizinhos
Moro em um lugar muito bonito
Meu vizinho da esquerda é a felicidade
O da direita se chama amor
Em frente mora a alegria
Não muito longe esta a paz
Esta não sai da minha casa
Eu gosto muito dela, ela me ama
Ontem ela me disse me sinto bem com você
O vizinho do fundo da outra rua
É a tristeza, quase não a vejo
Se ela quer falar comigo
A felicidade morre de ciúmes
A solidão mora um pouco mais longe
Já esteve rondando minha casa
Queria me conhecer, e ficar comigo
Não me encontrou,eu estava na casa da amizade
Ao lado do amor, mora o ódio
Este eu nunca vi, só ouço falar
O amor plantou uma árvore enorme
A beleza dela com suas copas
Impede-me de ver o ódio e sua casa
Meus amigos que vem em minha casa (minha vida)
Eu chamo estes meus vizinhos eles vem logo
Mas eu já digo o ódio e a tristeza não entram
Quero o amor na vida de vocês, felicidade
Paz, alegria, por favor, me queira em suas vidas
Gosto de vaguear pelas ruas de Setúbal ao fim da tarde, a baixa e os bairros que a rodeiam são cheioas de pequenas ruas, becos, cantos e recantos onde ainda podemos ver vidas de outros tempos.
Setúbal, Abril de 2011
Jorge Soares