A beleza é sempre grande.. mesmo quando vem de coisas pequenas
Adoro estas pequenas margaridas silvestres que nascem pelo campo... fazem-me sempre recordar dias de outras primaveras.
Alviães, Junho de 2013
Jorge Soares
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Adoro estas pequenas margaridas silvestres que nascem pelo campo... fazem-me sempre recordar dias de outras primaveras.
Alviães, Junho de 2013
Jorge Soares
Rosas silvestres da serra da Arrábida
Setúbal, Junho de 2013
Jorge Soares
Faltou chuva em Maio, mas a primavera ainda é visivel na serra da arrábida
Setúbal, Junho de 2013
Jorge Soares
As grandes idéias surgem da observação dos pequenos detalhes.
Augusto Cury
Gosto muito destas pequenas flores, das suas cores suaves, dos seus delicados detalhes, curiosamente este ano não vi nenhuma... este foi um Maio estranho, muito etsranho mesmo.. já sinto saudades de mim.
Flores silvestres do sopé da arrábida
Maio de 2011
Jorge Soares
As cores da primavera
Setúbal, Março de 2013
Jorge Soares
No meu tempo a Primavera chegava a 21 de Março....
As cores da Primavera em Setúbal
Jorge Soares
Charneca em Flor
Enche o meu peito, num encanto mago,
O frêmito das coisas dolorosas...
Sob as urzes queimadas nascem rosas...
Nos meus olhos as lágrimas apago...
Anseio! Asas abertas! O que trago
Em mim? Eu oiço bocas silenciosas
Murmurar-me as palavras misteriosas
Que perturbam meu ser como um afago!
E nesta febre ansiosa que me invade,
Dispo a minha mortalha, o meu burel,
E, já não sou, Amor, Sóror Saudade...
Olhos a arder em êxtases de amor,
Boca a saber a sol, a fruto, a mel:
Sou a charneca rude a abrir em flor!
Florbela Espanca
Algures no sopé da Arrábida num dia de Primavera
Junho de 2012
Jorge Soares
Quando Vier a Primavera
Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
(Poemas Inconjuntos, heterónimo de Fernando Pessoa)
Alberto Caeiro
Apesar da muita chuva e do tempo frio, o sopé da arrábida vai-se enchendo de cor com o aparecimento das primeiras flores silvestres.
Setúbal, Fevereiro de 2013
Jorge Soares
A primavera que se vai anunciando por estes lados
Setúbal, Fevereior de 2013
Jorge Soares
Eu gosto de dentes de leão, do amarelo vivo, da delicadeza das pétalas, do contraste de cores.. gosto... Estes estavam em cima de um telhado, uma perspectiva diferente de uma flor silvestre que chama pela Primavera
Setúbal, Fevereiro de 2013
Jorge Soares