À espera
Feliz do homem que não espera nada, pois nunca terá desilusões.
Alexander Pope
Setúbal, Janeiro de 2014
Jorge Soares
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Feliz do homem que não espera nada, pois nunca terá desilusões.
Alexander Pope
Setúbal, Janeiro de 2014
Jorge Soares
Aprendemos a voar como pássaros, e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.
Martin Luher King
Jardim do Bonfim
Setúbal, Maio de 2012
Jorge Soares
Não se preocupe em tomar a decisão certa... Pois ela não existe..."
Fernão Capelo Gaivota
Uma gaivota observa o fim de tarde junto ao rio Sado
setúbal, Outubro de 2012
Jorge Soares
Poema Transitório
(...) é preciso partir
é preciso chegar
é preciso partir é preciso chegar... Ah, como esta vida é urgente!
... no entanto
eu gostava mesmo era de partir...
e - até hoje - quando acaso embarco
para alguma parte
acomodo-me no meu lugar
fecho os olhos e sonho:
viajar, viajar
mas para parte nenhuma...
viajar indefinidamente...
como uma nave espacial perdida entre as estrelas.
Mario Quintana
Setúbal, Maio de 2012
Jorge Soares
Uma gaivota no Jardim do Bonfim
Maio de 2012
Jorge Soares
Jardim do Bonfim, Setúbal
Maio de 2012
Jorge Soares
Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode.
Jean-Paul Sartre
Jardim do Bonfim, Setúbal
Maio de 2012
Jorge Soares
Aquele que quer aprender a voar um dia precisa primeiro aprender a ficar de pé, caminhar, correr, escalar e dançar; ninguém consegue voar só aprendendo vôo.
Friedrich Nietzsche
A nova versão do Picasa veio com umas novas funcionalidades engraçadas..esta chama-se cinemascope .... gostei.
Fim de tarde na Ria Formosa, Cabanas, Tavira, Algarve.
Fevereiro de 2011
Jorge Soares
A estátua a cavalo é a de Don José primeiro... mas eu queria mesmo era apanhar a gaivota a ver o pôr do sol...
Praça do Comércio, Terreiro do paço
Lisboa, Janeiro de 2012
Jorge Soares
«As palavras fazem
sentido (o tempo que levei até descobrir isto!),
um sentido justo,
feito de mais palavras.
(A impossibilidade de falar
e de ficar calado
não pode parar de falar,
escrevi eu ou outro).
Volto a casa.
ao princípio,
provavelmente um pouco mais velho.
As mesmas árvores,
mais velhas
a lembrança delas
passando sem tempo nos meus olhos,
como uma ideia feita ou um sentimento.
Entre o que regressa
e o que partiu um dia
ficaram palavras;
talvez (quem sabe?)
algum sentido.
Agora, como um intruso, subo as
escadas e abro a porta; e entro, vivo,
para fora de alguma coisa morta.
Senta-te aqui, fala comigo,
faz sentido
e totalidade à minha volta!»
Manuel António Pina in Poesia Reunida, pag.205, Assírio e Alvim, 2001
Há alturas em que a vida faz sentido ... outras nem tanto.
Doca dos pescadores
Setúbal, Novembro de 2011
Jorge Soares