Pato Mandarim
Pato Mandarim
Jardim do Bonfim, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
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Pato Mandarim
Jardim do Bonfim, Setúbal
Outubro de 2011
Jorge Soares
Pato Mandarim no Jardim do Bonfim em Setúbal
Dezembro de 2010
Jorge Soares
No mês de Novembro os dias são curtos, passei pelo jardim já bem perto das 5 da tarde, a luz já era pouca, mas o dourado das folhas dos gigantescos plátanos reflectido na superfície do lago dava um colorido especial ao ambiente.
Lindos os patos.
Setúbal, Novembro de 2009
Jorge Soares
Casal (acho eu, que de patos percebo pouco) de patos Mandarim no Jardim do Bonfim, Setúbal
Outubro de 2009
Jorge Soares
Já aqui falei do pato mandarim, foi a propósito de um que andava no parque Urbano em São João da Madeira. Agora há um aqui bem perto de casa, no Jardim do Bonfim...acho que vai andar por cá muitas vezes .. é giro e vaidoso, não é?
Jardim do Bonfim, Setúbal
Outubro de 2009
Este Pato Mandarim andava a nadar calmamente pelo Rio Ul no Parque Urbano de São João da Madeira, tem umas cores fantásticas e dá sem dúvida umas belas fotografias.
Caracteristicas
Medem 41 a 51 cm de comprimento. Existe dimorfismo sexual. A plumagem vistosa do machos é mantida durante a maior parte do ano, excepto no período de muda das penas, que ocorre após a nidificação e dura algumas semanas. Nesta altura, os machos perdem as penas coloridas e ficam com plumagem semelhante à das fêmeas, assim conhecida por plumagem de eclipse. No Inverno, quando recomeça a actividade sexual, a plumagem do macho já retomou a sua exuberância inconfundível: as penas da cabeça alongam-se para trás, formando um “capacete” de cores branca e castanho-ferrugínea; o peito é castanho-escuro, tal como a parte superior do corpo; os flancos são castanho-claros; apresentam tipicamente duas “velas” de cor laranja, que se erguem acima do nível das asas. A fêmea tem plumagem castanha, com pintas castanho-claras no peito e nos flancos. Apresenta ainda uma mancha branca periocular (em torno dos olhos), que se estende para trás na cabeça, e uma linha direita branca na base do bico. Estas últimas características distinguem a fêmea desta espécie da fêmea de pato-carolino (Aix sponsa), cuja plumagem é muito semelhante, mas na qual a mancha periocular é mais larga e curta e, ainda, a barra branca na base do bico é curva em vez de direita. O bico é vermelho, no macho, e cinzento, na fêmea, o que permite distinguir os sexos, no período de eclipse. Em ambos os sexos, o espelho (barra de cor visível em voo, na parte superior da asa, correspondente às rémiges secundárias) é verde-escuro.
Distribuição e Habitat :
Nidificam no Sudeste da Rússia, no Nordeste da China e no Norte do Japão (são residentes nas ilhas Centro e Sul do Japão). Invernam no Sudeste da China e na Coreia do Sul. Foram introduzidos no Sul de Inglaterra. Vivem em ambientes aquáticos de água doce (paúis, lagos, lagoas e rios de curso lento), nas proximidades de florestas temperadas de folha caduca.
Reprodução:
A época de nidificação começa em Abril. Nidificam em casais. O ninho é construído em ocos de árvores. A postura é normalmente de nove a 12 ovos, que são incubados durante 28 a 30 dias. As crias são nidífugas, isto é, abandonam o ninho precocemente, neste caso apenas algumas horas após a eclosão; depois, seguem os progenitores (especialmente a fêmea) até serem capazes de voar. Os juvenis adquirem a plumagem de adulto com um mês a um mês e meio de idade. Atingem a maturidade sexual com cerca de um ano de idade.
Estatuto de conservação e principais ameaças:
Baixo risco/quase ameaçada (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). As populações têm declinado muito, em consequência da caça excessiva, do tráfico internacional e da destruição do habitat.
Fonte:http://www.zoo.pt/animais.aspx?ID=1665
São João da Madeira, Dezembro de 2008