Palha
Algures no sopé da Serra da Arrábida
Setúbal, Junho de 2013
Jorge Soares
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Algures no sopé da Serra da Arrábida
Setúbal, Junho de 2013
Jorge Soares
Flores silvestres da Serra da Arrábida
Setúbal, Maio de 2012
Jorge Soares
Outono na Serra da Arrábida
Vale de Barris, Palmela, Setúbal
Dezembro de 2011
Jorge Soares
Em pleno mês de Dezembro, na serra da Arrábida a figueira não tem uma única folha.... mas tem figos... verdes, mas são figos.
Vale dos Barris, Serrá da Arrábida, Palmela, Setúbal
Dezembro de 2011
Jorge Soares
Mais ou menos por esta altura os recantos à volta dos campos e as bermas de algumas estradas no sopé da serra da Arrábida enchem-se destas flores, estas foram as primeiras que vi este ano, foi no Portinho da Arrábida a uns metros do mar.. a luz do fim de tarde não deu para mostrar toda a sua beleza....
Há uns dois anos que ando à procura do seu nome... alguém sabe?
Portinho da Arrábida, Setúbal
Fevereiro de 2011
Jorge Soares
Juro que não é uma montagem, a fotografia foi tirada da praia do Portinho da Arrábida, o que vemos é a serra da Arrábida ..e são nuvens. ..e não, não é um tornado.... é um céu azul com nuvens altas... e um rasto de um avião... mas digam lá que não enganava o mundo... é que parece mesmo um tornado sobre a serra.
Setúbal
Setembro de 2010
Jorge Soares
... o meu filho de 10 anos me vê de máquina em punho muito concentrado a tentar focar um pequeno objecto num arbusto da serra, se acerca, olha para o pequeno objecto, olha para mim e diz:
-Pai, o que é essa coisa verde?
-Uma bolota!
Serra da Arrábida
Setúbal. Setembro de 2010
Jorge Soares
Tenho a certeza que tenho mais um ou dois tons, quem sabe dá mais posts... o sopé da serra da Arrábida ficou especialmente colorido depois das chuvas de Abril, e como podemos ver pela amostra os cardos floresceram em força, chamou-me a atenção especialmente os primeiros, um pé branco rodeado de uma floresta de tom lilás que aparentavam ser da mesma espécie... mas eu não percebo nada de botânica.
Setúbal, Maio de 2010
Jorge Soares
O Convento da Nossa Senhora da Arrábida, que pertenceu à Província de Arrábida, fica meio escondido entre as árvores da vertente sul da serra, virada para o mar. Esta construção do século XVI foi outrora um mosteiro franciscano.As cinco torres redondas sobre a falésia foram provavelmente usadas para meditação solitária.
A fundação de um convento na serra da Arrábida data de fins de 1538-1539, quando D. João de Lencastre 1º Duque de Aveiro prometeu a Frei Martinho, um religioso castelhano da Ordem de S. Francisco, cumprir o seu desejo de fazer uma vida eremita, dedicada exclusivamente a Nossa Senhora. O duque cedeu a serra da Arrábida, onde já se existia uma ermida aberta ao culto em que se venerava a imagem conhecida por Nossa Senhora da Arrábida.
Aqui viveu Frei Agostinho da Cruz (Ponte da Barca, 1540 - Setúbal, 1619), frade poeta português, irmão do poeta Diogo Bernardes, que escreveu elegias e sonetos onde a serra está bem presente. Nascido Agostinho Pimenta, adoptou o nome Frei Agostinho da Cruz aos vinte e um anos de idade quando se tornou frade capuchinho. Depois de passar pelo Convento de Santa Cruz em Sintra e pelo Convento de Ribamar na Lourinhã, entrou para o Convento da Arrábida onde esteve vinte anos. As suas obras foram divulgadas só no século XVIII, quando em 1771 foi publicada a colectânea designada "Obras".
Fonte Wikipédia
Setúbal, Janeiro de 2010
A Serra da Arrábida, o convento e o mar.
Setúbal, Janeiro de 2010
Jorge Soares